Gestação na adolescência, falta de cuidados pré-natais, tabagismo, desinformação, diabetes, obesidade, baixo peso, pressão alta ou pré-eclâmpsia, distúrbios de coagulação, algumas anomalias congênitas do bebê, gestações muito próximas são alguuns dos desencadeadores do parto prematuro no Brasil, segundo estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

De acordo com a Associação Brasileira da Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros a prematuridade é a principal causa de mortalidade infantil, um problema de saúde pública no Brasil e no mundo.

Algumas medidas podem evitar um parto prematuro como fazer o pré-natal corretamente, vigiar a pressão arterial, manter uma dieta equilibrada, evitar bebidas alcoólicas, não fumar, fazer exercícios indicados pelo médico, não se auto medicar, tomar corretamente as vitaminas que o médico passa e ainda ficar sempre alerta para sangramentos ou líquidos ou secreções vaginais.

As possibilidades de sobrevida estão condicionadas pela idade gestacional, o peso ao nascer e pelas complicações que o bebê prematuro apresenta. A prevenção é o melhor remédio sempre, se mesmo assim você ainda perceber algum desses sintomas informe seu médico.