Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e do Ministério da Saúde apontam que 11,7% de todos os partos realizados no País são prematuros. Esse percentual coloca o Brasil na 10ª posição entre os países onde mais nascem crianças prematuras, contabilizando aproximadamente 300 mil nascidos nessa condição todos os anos. A estatística preocupa, já que a prematuridade – antes de 37 semanas de gestação – é a primeira causa de mortalidade infantil em todo o mundo, de acordo com a  Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

Muitos não sabem, mas pesquisas recentes revelam que, na maioria das vezes, o problema está diretamente ligado às condições de saúde da mãe, como doenças infecciosas, placenta prévia, diabetes, hipertensão, pré-eclâmpsia, eclâmpsia e  descolamento prematuro de placenta, entre outras. Isso significa que um pré-natal de qualidade tem grande influência na hora do parto.

 

Portanto, a gestante precisa estar atenta ao acompanhamento médico nos prazos determinados, já que são nessas consultas que o especialista observa a saúde da mãe e do feto, bem como orienta sobre higiene, nutrição, uso correto de medicamentos, sexualidade e hábitos de vida saudáveis.

 

Segundo dados do DataSUS, um dos fatores de proteção para diminuir o risco do parto prematuro é a realização de mais de sete consultas de pré-natal. "Sabendo disso, o nosso plano de assistência oferece um acompanhamento integral às usuárias que estão gestantes. A unidade do Ipasgo Clínicas, de Aparecida de Goiânia, por exemplo, é especializada em Saúde da Mulher e Pediatria, além de realizar exames no mesmo lugar da consulta", explica o presidente do Ipasgo, Hélio José Lopes.

 

Já as mamães que são de outras cidades do Estado podem agendar uma consulta com um especialista credenciado pelo telefone 0800 62 1919 ou pelo aplicativo Ipasgo Fácil. "Nossa equipe está pronta para atender todas as usuárias gestantes interessadas em fazer o pré-natal pelo Ipasgo", completa Hélio.

 

A campanha Novembro Roxo tem por objetivo mostrar os cuidados que as mulheres devem ter antes do parto, para evitar a prematuridade. Graças à campanha, organizações, hospitais, entidades, clínicas e profissionais de saúde promovem ações e eventos ligados à prematuridade, trazendo informações importantes sobre prevenção e reflexões pertinentes sobre a humanização demandada para esse tipo de atendimento médico.